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BLACKBRAZILART

Internet | 13 Janeiro a 30 Julho 2022

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Bienal Black Brazil Art

2 Bienal Black Brazil Art (virtual)

A segunda edição da Bienal Black Brazil Art traz um acervo de 250 obras em diversos suportes artísticos e fica em exibição até dia 30 de julho de 2022. Com o tema Cartografia e Hibridismo do Corpo Feminino - Representação Visual e Afetiva, reúne pouco mais de 100 artistas de diversas nacionalidades.

2 Bienal Black Brazil Art (virtual)
2 Bienal Black Brazil Art (virtual)

Horário e local

Internet | 13 Janeiro a 30 Julho 2022

Bienal Black Brazil Art

Sobre o evento

ABERTURA 

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Com o tema Cartografia e Hibridismo do Corpo Feminino: Representação Visual e Afetiva, a 2ª Bienal Black Brazil Art (2BienalBlack) apresenta em formato virtual criações de artistas contemporâneos individuais e coletivos. Pintura, escultura, fotografia, instalação, têxtil, videoarte e performance são algumas das categorias em exibição. Além da exposição, oficinas e talks serão exibidos até 18 de julho de 2022. Todas as atividades são virtuais e gratuitas. A programação está no site bienalblack.com.br.

A mostra reúne obras selecionadas da chamada pública do evento, artistas convidados do Brasil e exterior, e trabalhos e projetos de duas residências internacionais produzidas ao longo de 2021, RAVC (Brasil/Uruguai) e Incorporare (Brasil/Itália). A exposição divide-se em seis eixos: Ninharias, Persona Hacker, Plantando Escuta, Cartografia da Voz, Corpo-Espaço e Incorporare. Cada subdivisão apresenta uma proposta sensorial/emocional distinta.

"A Bienal Black Brazil Art continua sendo uma iniciativa inédita com o objetivo de criar uma plataforma de diálogo, difusão e compartilhamento entre a produção de artistas mulheres, principalmente negras, ou produções inspiradas nessas mulheres", explica a museóloga Patricia Brito, que divide a curadoria com Priscila Costa e Zaika dos Santos. A Bienal Black age na coleta e difusão sobre arte com foco na produção de artistas feministas. Ao todo, a 2BienalBlack reúne cerca de 250 obras de mais de 100 artistas.

"Reafirmar que a ideia de diversidade de gênero num país como o nosso tão plural promove excelência nas suas artes, na sua cultura e se traduz na sua educação", avalia Patrícia. “Insistir que a igualdade deve ser um critério decisivo não só na educação como na cultura e na vida pública e privada nos tira do falso mito da democracia racial também", finaliza.

Sobre a Curadoria

Patrícia Brito

Curadora independente, museóloga, mãe, comunicóloga, empreendedora e pesquisadora de gênero e raça nas artes. É consultora na Enciclopédia do Itaú Cultural, membro da Associação de Curadores de Museus de Arte de Nova York e da Associação Internacional de Museus Femininos.

Priscila Costa

Artista, curadora e pesquisadora. Coordena o podcast VER.SAR e integra o Coletivo Ka. Doutora em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa (UDESC), onde integra o programa RADIOFONIAS e o grupo de Pesquisa Proposições artísticas contemporâneas e seus processos experimentais.

Zaika dos Santos

Multi-artista, pesquisadora e cientista/divulgadora científica do Afrofuturismo. Fundadora das iniciativas científica/educacional Afrofuturismo: Arte e STEM, do coletivo artístico e educacional Saltosoundsystem e da iniciativa de multi-artes Nok é Nagô. Tecnóloga em Audiovisual, em Rádio e TV, em Web Design. Graduada em Licenciatura em Artes Plásticas na Guignard - Universidade Estado de Minas Gerais,  especialista em Big Data.

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